Canadense revelou que, no 'além', os sinais do tempo não se fazem presentes: 'Sem rugas, sem cabelos grisalhos, sem cicatrizes, sem dor, sem medo, simplesmente nada' Você acredita em vida após a morte? Relatos de quem "passou para o outro lado e voltou" mantêm viva a discussão sobre o "além". Uma história contada por Amber Cavanagh trouxe mais uma questão sobre o tema: Dá para escolher voltar? Amber sofreu um grave derrame em dezembro de 2022. Ela tinha ido para a cama com forte dor de cabeça e teve um derrame no meio da noite. Acordou na manhã seguinte sem conseguir se mover ou falar. Paramédicos a levaram a um hospital. Procedimentos de emergência para salvar a sua vida não funcionaram, relatou a canadense de 43 anos. "Eu deixei o meu corpo. Eu podia ver o meu corpo", contou a moradora de Vancouver.
Para a canadense, que virou escritora com a temática espiritualidade, a experiência foi diferente da que é mostrada em filmes:
"Eu não estava flutuando, como nos filmes, eu simplesmente não estava mais lá. O sol estava no meu rosto, fechei os olhos. De alguma forma, aquele sol passou de sol para apenas a claridade e a calma do outro lado. Então abri os olhos e estava do outro lado."
A sensação foi descrita por Amber como "estranha" e ela disse que não sentia "100% morta". Havia sentido nisso: a canadense disse que teve que fazer uma escolha — ela poderia morrer e ficar no "outro lado" ou retornar ao mundo dos vivos. em, como pôde contar a história, Amber escolheu a segunda opção. A escritora, que também se identifica como médium, revelou que no "além" o tempo era inexistente. Ela o descreveu como se tivessem passado 50 anos e 10 minutos no mesmo instante. Os efeitos do tempo não estavam presentes, destacou ela:
"Sem rugas, sem cabelos grisalhos, sem cicatrizes, sem dor, sem medo, simplesmente nada."