Após receber apoio, Leo Lins xinga Mion de “boneco de ventríloquo” e “castrado”

Guito Show publicou vídeo nas redes sociais

Após receber apoio, Leo Lins xinga Mion de “boneco de ventríloquo” e “castrado”

Leo Lins utilizou o Instagram para renegar o apoio recebido de Marcos Mion, após ser condenado à oito anos de prisão por piadas contra minorias. Ele decidiu se pronunciar após o humorista ser criticado nas redes sociais por se manifestar contra a sentença. Em texto publicado nos Stories, Lins negou ter recebido apoio: “Estão atacando o Marcos Mion achando que ele me defendeu. Vim aqui esclarecer: Mion nunca esteve do meu lado. Ele defendeu a liberdade de expressão. Aí a militância apertou, ele me xingou e defendeu o contrato com as marcas.” O humorista ainda ironizou a atitude de Mion, dizendo que muitos sequer tiveram a coragem que ele demonstrou por “3 minutos”. Leo Lins ainda disse que Mion já deixou claro acreditar que humorista fala “um monte de m…”. E disparou: “Prefiro falar as m… que eu quero do que ser um boneco de ventríloquo com uma empresa enfiando a mão no meu rabo e mexendo minha boca pra eu falar o que ela quer.”

O que Leo Lins falou sobre Romeu, filho de Mion?

Leo Lins se defendeu dizendo nunca ter falado de Romeu, filho de Mion que tem autismo. “Outra coisa: nunca falei do seu filho. Você sabe o que houve, a gente conversou em privado, na época em que chegaram até a ameaçar meus pais. Te disse que sou contra essa militância de coerção agressiva. Talvez tenha esquecido… ao sugerir que alguém vai me dar um soco na boca. Ainda bem [que] não falou isso em tom de piada. Se não, podia ser visto como incentivo à violência.”

Críticas pessoais e charge publicada

Ele seguiu: “Da minha parte nunca tive problemas com você nem ia falar nada. Você foi um cara gentil quando trabalhamos juntos. Mas começou a me bater publicamente, já não foi 1, nem 2, nem 3… Você era um cara de personalidade. Mas, virou um homem castrado, que abana o rabo e ganha biscoito de militância.”

No fim do post, Leo Lins compartilhou uma charge de Edegar Agostinho, que retrata Marcos Mion como boneco de ventríloquo de forma escatológica.